
Aqui vou eu mais uma vez, não vou escrever em forma de poemas, quem sabe todos que tenha escrito em forma, não tenho sido, mas escrito estão.
Dizem o que move o mundo é o dinheiro (pelo menos no século XXI) não dúvido, mas também não concordo plenamente, o que sempre moveu o mundo foi o amor (ao menos para mim), a busca desenfreada para ser "rico" e assim quem sabe comprar amores, ser rodeados de supostos amigos, e esquecer que antes de buscar um amor, se conhecer é necessário.
Se conhecer, na teoria é mais fácil que na pratica, me conhecer implica em me aceitar, e respeitar, e muita das vezes vivo esse dualismo. Melhor ser EU e ter pessoas que me aceitam com minhas farsas, mascáras e o que eu supostamente sou, ou ser sincera e ter pessoas (ou não) ao meu lado mas sendo o que eu sou realmente.
Se sou, ou melhor se vivo ao menos acho que vivo, estou aqui para acertar e errar, aprender, viver e realizar.
E felicidade depende de quem vê e de que forma eu a vivo, felicidade nem sempre é futuro, felicidade pode ser presente, é como um jardim, parece ser mais belo o do vizinho (se o vizinho o tiver e julgar que ele o tenha), como ir a sorveteria só, não terá graça de escolher o sabor sozinho, melhor é ter alguém ao lado para dizer que faltou o dinheiro e rir pelo simples fato de estar num lugar com quem eu gosto, a felicidade se torna complexa. Quando tentamos julgá-la e desejar ser maior do que a de outro.
Felicidade talvez seja viver entre tanta gente, entre tantos planos, estar aqui, e desejar ser APENAS O QUE SOU e não valorizar isso é erro demais.
Amor, felicidade, desejo, e vida o unico capaz de entender é quem o vive.
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