terça-feira, 15 de junho de 2010

em forma de não poema



Aqui vou eu mais uma vez, não vou escrever em forma de poemas, quem sabe todos que tenha escrito em forma, não tenho sido, mas escrito estão.
Dizem o que move o mundo é o dinheiro (pelo menos no século XXI) não dúvido, mas também não concordo plenamente, o que sempre moveu o mundo foi o amor (ao menos para mim), a busca desenfreada para ser "rico" e assim quem sabe comprar amores, ser rodeados de supostos amigos, e esquecer que antes de buscar um amor, se conhecer é necessário.
Se conhecer, na teoria é mais fácil que na pratica, me conhecer implica em me aceitar, e respeitar, e muita das vezes vivo esse dualismo. Melhor ser EU e ter pessoas que me aceitam com minhas farsas, mascáras e o que eu supostamente sou, ou ser sincera e ter pessoas (ou não) ao meu lado mas sendo o que eu sou realmente.
Se sou, ou melhor se vivo ao menos acho que vivo, estou aqui para acertar e errar, aprender, viver e realizar.
E felicidade depende de quem vê e de que forma eu a vivo, felicidade nem sempre é futuro, felicidade pode ser presente, é como um jardim, parece ser mais belo o do vizinho (se o vizinho o tiver e julgar que ele o tenha), como ir a sorveteria só, não terá graça de escolher o sabor sozinho, melhor é ter alguém ao lado para dizer que faltou o dinheiro e rir pelo simples fato de estar num lugar com quem eu gosto, a felicidade se torna complexa. Quando tentamos julgá-la e desejar ser maior do que a de outro.
Felicidade talvez seja viver entre tanta gente, entre tantos planos, estar aqui, e desejar ser APENAS O QUE SOU e não valorizar isso é erro demais.
Amor, felicidade, desejo, e vida o unico capaz de entender é quem o vive.


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