
Agosto, e lá vem mais um mês, mais um mes dos 204 já vividos por mim, mas este um agosto tem com gosto diferente, um Agosto meu, um agosto seu, um agosto nosso, um agosto da vida, agosto da felicidade, agosto da realidade, agosto de Deus, agosto eu aposto que posso viver do seu rosto.
Um agosto onde a rima se completa com gosto, e vale ter desgosto se tudo for depois o oposto.
Agosto da graça, sem desgraça, com raça, agosto que não fica, agosto que passa, na raça, na fé, na malandragem, na bondade, na espontaneade, na verdade, agosto da aprendizagem, do saber, do esquecer, da coragem, agosto de mim, agosto da paz, do que há de bem mais, agosto que não passa sem o gosto da felicidade, do sorriso, e do abraço do gosto do oposto.
Agosto da música, do fluido do atomo da vida, agosto de quem está agora lendo este post antes do agosto, mas o meu gosto, se inspira no poema dela.
No agosto eu vou escrever meu gosto, com meu rosto, o agosto do milagreiro onde o azar é besteira
O Agosto de quem sabe ter gosto, o agosto do sorriso no rosto, no corpo, o agosto da certeza do setembro mais extenso que o desgosto, agosto de quem espera o gosto antes do agosto.
Agosto eu aposto que posso deitar no seu corpo, beijar teu rosto, aproveitar do gosto, e viver o bom gosto.





