sexta-feira, 30 de julho de 2010

Agosto ! Que venha com seu gosto


Agosto, e lá vem mais um mês, mais um mes dos 204 já vividos por mim, mas este um agosto tem com gosto diferente, um Agosto meu, um agosto seu, um agosto nosso, um agosto da vida, agosto da felicidade, agosto da realidade, agosto de Deus, agosto eu aposto que posso viver do seu rosto.
Um agosto onde a rima se completa com gosto, e vale ter desgosto se tudo for depois o oposto.
Agosto da graça, sem desgraça, com raça, agosto que não fica, agosto que passa, na raça, na fé, na malandragem, na bondade, na espontaneade, na verdade, agosto da aprendizagem, do saber, do esquecer, da coragem, agosto de mim, agosto da paz, do que há de bem mais, agosto que não passa sem o gosto da felicidade, do sorriso, e do abraço do gosto do oposto.
Agosto da música, do fluido do atomo da vida, agosto de quem está agora lendo este post antes do agosto, mas o meu gosto, se inspira no poema dela.
No agosto eu vou escrever meu gosto, com meu rosto, o agosto do milagreiro onde o azar é besteira
O Agosto de quem sabe ter gosto, o agosto do sorriso no rosto, no corpo, o agosto da certeza do setembro mais extenso que o desgosto, agosto de quem espera o gosto antes do agosto.
Agosto eu aposto que posso deitar no seu corpo, beijar teu rosto, aproveitar do gosto, e viver o bom gosto.

Maria Gadú - Gravação do DVD, um presente - 29-07-2010


Antes de mais nada, não eu não fui a gravação infelizmente =/

Li alguns -muitos- textos sobre o que aconteceu ontem, li tweets no twitter, vi fotos, comunidade do orkut enfim, onde tivesse uma meia linha falando de ontem, eu li e quero ler.
Em muitos sites famosos que fizeram alguma citação sobre a gravação do DVD, deixou quase explícito que Maria Gadú só é o que é, porque a Rede Globo a divulgou, sou totalmente contra isso, mas não nego que a Globo ajudou a divulgar o trabalho da Gadú, mas a Globo não dá talento a ninguém. Divulgar trabalho é uma coisa ter talento, simplicidade, sinceridade e tantos outros adjetivos da Gadú é algo completamente oposto.
E é por conta da Gadú que eu fiz amizades nesse Brasil, quantas pessoas maravilhosas que conheci por intermédio dela. Agradeço eternamente.
Agora é esperar até Outubro para ter o DVD em mãos.

De menina a DIVA ovacionada por 8 mil pessoas, sempre a moça de sorriso aberto e verdade nos olhos.

terça-feira, 27 de julho de 2010

#homofobianao


Não ao preconceito!
Não me importa qual é o seu conceito, e
se tem grana no bolso, pouco me interessa, na verdade nada me interessa
Sua verdade julga e condena. Para que serve essa sua realidade se não aceita a verdade
Sua astúcia so te condena, a sua raça ou nação eu digo HOMOFOBIA NÃO.
Essa é a realidade e a verdade - Consideramos justa toda forma de amor! - e não cabe a você e nem a niguém julgar
Cuspa seu preconceito, junto com sua sáliva, e pise-o com toda sua força, não reprima, não discrimine essa verdade cercada por muros sem pulos junto com sua língua afiada, não constrói
HOMOFOBIA NÃO #homofobianao

é final, do ponto, o recomeço

Ponto final, adimensional onde ?
Só se for na matemática. ponto final é começo de uma frase
o é que vem antes letra maiscula, para chamar atenção
Não finda um texto, inicia outro
Nao finaliza um pensamento, dá continuidade a outro
O ponto é a ponte entre palavras, o ponto não é apenas final, é o ponto inicial
Sozinho é apenas ponto, tres um ao lado do outro é continuação
o ponto é final mas não é o fim,
Não usei ponto final, pois o fim visto assim
não é a ponte para a outra extremidade,
não vista assim
A história começa a ser vivida a partir do ponto que chamam de fnal
O livro só é impresso depois do final
Que tem continuação quando o final não tem fim,
e ainda reside, aprender com o fim, é o recomeço do hoje, e final não adimensional, a final



FOTO DEPOIS, UPO/PROCURO

. só existirá quando deixar de cultivar dentro de mim


Hoje quero falar sobre ele... O ponto final.
Hoje quero colocá-lo em várias coisas, não estou falando sobre pontuação.
Estou falando sobre colocar ponto final nas coisas.
Quero colocar ponto final no tormento que minhas emoções estão.
Quero colocar ponto final no meu lamento...
Quero deixar de ser chata e cansativa, mas não quero ser falsa comigo mesma.
Eu não estou no momento mega super feliz, mas não quero sofrer...
Então tenho que colocar um ponto final, nas histórias que não tiveram final feliz.
Era uma vez uma menina que sonhava ser uma bailarina profissional [ponto final]
Era uma vez uma menina que queria morar sozinha [ponto final]
Era uma vez uma menina que queria trabalhar até ficar velhinha [ponto final]
Era uma vez uma menina que queria conhecer o mundo [ ...] não vou colocar ponto final nessa...
Era uma vez uma menina que encontrou um tesouro mas, perdeu... [ponto final]
Era uma vez eiiiiiiii tem vida além do ponto final.
Vamos Viver.



PS.: Título do poema . (ponto final)
Autora - Grande amiga Celinha
Post original
FF - Fonte, Foto

Foto cortada.

Amigo, tinha certeza.




O AMIGO

- Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado ao seu tenente.
- Permissão negada. - replicou o oficial - Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso:
-Já tinha te dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: Valeu a pena ir lá para trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
-Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pode me dizer:
-Tinha certeza que você viria!
UM AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO O MUNDO JÁ SE FOI.


NADA MAIS A SER DITO




eu já nem sei mais

A sua necessidade me consome, não encontro nada a não ser o deserto, um deserto, uns desertos, nunca me disseram de sua existência, não existiam.
A água no deserto não existia, não mata minha sede, mergulho nesse mar em meio ao deserto e quando só, só, está o deserto fica mais quente e tudo não tem, nada.
Começo, e as ideias seguem outro caminho, um rumo que eu não queria que fosse rumo ou destino, o caminho é você, e, eu só.

“Se existe água ou não, mar ou não, por mais profundo que ele seja, perto de você tudo não passa de um estreito amontoado de água. Quando o mar é você me lanço sem hesitar. O problema disso tudo é sua ausência, em mim, em meio, na metade, em tudo.



“(...)
Milhares de recordações transformam tudo em canções
E essa daqui é pra você!
(...)
E apagar cada lembrança sua
Que ainda existe em mim
Eu sei que nada que eu diga vai trazer
O longe pra mais perto de mim dessa vez
Porque gostar de alguém vai ser sempre assim
(...)
Eu trago em mim apenas um sorriso
Braços abertos pra te receber
Mas acabo sempre triste e sozinho
Procurando uma maneira de entender CPM 22 - Irreversível


segunda-feira, 26 de julho de 2010

Seja como for, Missy

Missy, você teve que ir, eu sei, eu não pude fazer nada para evitar, me sinto tão culpada, sinto tanta saudade.
MIssy, eu ainda preciso tanto de você, ainda me sinto incapaz, estou fraca, se ao menos Missy, eu não sei o que fazer eu nãi queria que fosse assim.
Sinto tudo acabar, e qualquer lembrança tua me deixa, me deixa ....
Missy eu sinto saudades e me desculpa por não ter sido ... me perdoe mas agora tudo em mim é tão vazio e tudo, ainda é você. Missy eu estou com saudade e eu não consegui te esquecer.


“Seja como for, uma coisa estava bem clara: um de nós dois tinha que ir embora. - O caçador de pipas”

domingo, 25 de julho de 2010

Razão do Meu Astral

Razão do Meu Astral
Victor e Léo

Não foi amor
Nem deixou de ser
Quem me dirá o nome dessa história?

(...)

É triste ter que admitir
Que ainda te desejo aqui
E fecho os olhos pra sentir

(...)

Quem foi a razão do meu astral
Agora me mata, me faz mal
Mas veja que, pra mim
Morrer não é o fim

O fim é viver
Vendo você sem mim

sábado, 24 de julho de 2010

Eu faria, por você.





Por você eu faria mil vezes.
Não estou dizendo que repetiria mil vezes, por você eu faria mil vezes e cada uma delas seria de forma diferente, mas se você, Amir, pedisse eu repeteria mil vezes.


Para onde quer que eu me virasse, lá estavam os sinais da sua lealdade, da sua maldita lealdade inabalável.” - O caçador de pipas

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Por ontem, foi isto.


Todos os meus conceitos estarão errados, até que eu os vivencie. Até que eu prove o quão é doce ou amargo, um conceito, errado ou certo.
E, certo e errado neste caso tem sentidos diferentes do certo e errado que utilizo. O certo pode ser o certo ou não. O errado pode vir a ser o certo ou não. Só terei certeza disto quando tentar, quando arriscar, se a vida fosse apenas conceitos, ela seria apenas riscos, eu sei não existe só riscos, assim como não existe só cravos.
O perigo é no máximo uma rosa. Sei que tem espinhos e provavelmente vou sangrar, e isto se olhado por um lado diferente, como por exemplo este: Conhecerei a cor do meu sangue, o verei, sentirei seu calor, percorrendo minha pela (...) não é tão ruim.
O sangue é perigoso para quem não o possui, ou nunca sentiu possuir.
Os contos de fadas a muito tempo deixaram de ser coisas para crianças, vejo crianças de 3 anos jogando jogos de guerra. O fascínio pelas pipas, pelos carrinhos, parecem ter se perdido em algum conto, fechado em algum livro e está empoeirado, impedindo que sejam vistos. E não posso fazer nada, afinal ele está matando o desgraçado que o sangrou, no meu tempo eu me via sangrar, doía ardia, e tudo era pelo fato de ser criança, e não de estar matando ninguém, criança de 3 anos, gerações iguais, decádas diferentes, continuamos sendo, apenas crianças, apenas, criança.
E talvez o sangrar dele seja para aniquilar um inimigo no meu era para chutar a bola, melhor dizendo, o calçamento da rua. Mas tudo é sangrar, tudo é sério. Não vivia com jogos de armas aos 3 anos, só os conheci aos 14 (...) E eu me pergunto aonde fica o certo, o errado, o conto de fadas, onde ficou a infância, onde ficou ?


Se sangro é porque sinto, e se sinto não é a toa.
Eu aprendi com isso, me deixou mais minha e tudo parecia não imporar, foi só eu sentir tua ausência que meu mundo sangrou, e presenciou a vida,
na sua ausência